"Ser madrasta faz de mim uma má pessoa?"

Inês Rosa

Filha de pais separados, Inês Rosa nunca quis ser madrasta. A jurista, natural de Coimbra, mas a residir em Lisboa tinha um ideal de família assente no conceito tradicional, mas tudo mudou quando se apaixonou pelo homem com quem viria a casar.

Acabou por se tornar madrasta de uma criança, na altura, com um ano e meio de idade e foi confrontada com as dúvidas e as inseguranças de quem assume um papel sem guião

(Nota: conversa em português)

Confessa que, no início, se sentiu frustrada e incompreendida neste caminho que a obrigou a olhar para dentro.

Hoje, a madrasta, mãe e autora da página somos.madrastas.pt, um conceito que trouxe do Brasil, ajuda a desbravar terreno e a desmistificar preconceitos enraizados na nossa sociedade.

Filha de pais separados, Inês Rosa nunca quis ser madrasta. A jurista, natural de Coimbra, mas a residir em Lisboa tinha um ideal de família assente no conceito tradicional, mas tudo mudou quando se apaixonou pelo homem com quem viria a casar.

Acabou por se tornar madrasta de uma criança, na altura, com um ano e meio de idade e foi confrontada com as dúvidas e as inseguranças de quem assume um papel sem guião.

Confessa que, no início, se sentiu frustrada e incompreendida neste caminho que a obrigou a olhar para dentro.

Hoje, a madrasta, mãe e autora da página somos.madrastas.pt, um conceito que trouxe do Brasil, ajuda a desbravar terreno e a desmistificar preconceitos enraizados na nossa sociedade.

(Nota: conversa em português)

ÁUDIO 09

"A minha maior dor acabou por ser a minha maior transmutação"

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