Filha de pais separados, Inês Rosa nunca quis ser madrasta. A jurista, natural de Coimbra, mas a residir em Lisboa tinha um ideal de família assente no conceito tradicional, mas tudo mudou quando se apaixonou pelo homem com quem viria a casar.
Acabou por se tornar madrasta de uma criança, na altura, com um ano e meio de idade e foi confrontada com as dúvidas e as inseguranças de quem assume um papel sem guião
(Nota: conversa em português)