Até que ponto nos autorizamos a experimentar algo nunca antes experimentado? Tentar é, por si só, um ato de coragem. Numa sociedade onde o erro é, ainda, estigmatizado são poucos os que ousam ou reconhecem ter ousado quando os objetivo não são alcançados.
E o que acontece quando se decide explorar novos caminhos? A artista plástica, Joana Vasconcelos, falou connosco sobre a magia do erro.
(Nota: conversa em português)
Durante esta conversa há referências ao vocalista e compositor dos Xutos & Pontapés, que marcou presença na 15ª edição da QSP SUMMIT numa sessão dedicada à cultura e que sentou à mesa Tim, Joana Vasconcelos e Luís Represas.
Até que ponto nos autorizamos a experimentar algo nunca antes experimentado? Tentar é, por si só, um ato de coragem. Numa sociedade onde o erro é, ainda, estigmatizado são poucos os que ousam ou reconhecem ter ousado quando os objetivo não são alcançados.
E o que acontece quando se decide explorar novos caminhos? A artista plástica, Joana Vasconcelos, falou connosco sobre a magia do erro.
Durante esta conversa há referências ao vocalista e compositor dos Xutos & Pontapés, que marcou presença na 15ª edição da QSP SUMMIT numa sessão dedicada à cultura e que sentou à mesa Tim, Joana Vasconcelos e Luís Represas.
(Nota: conversa em português)
Cometer erros faz com que saibamos melhor e de uma forma mais clara qual é a solução
É importante ver o erro como parte de um processo de clarificação
É no espaço do erro que existe a criação
Quando uma pessoa repete uma fórmula que conhece não se transcende
O meio artístico é o tecido que faz avançar a sociedade
O erro associado à culpa é limitador
O erro nunca é do outro
O processo de expansão pressupõe avançar no desconhecido
